- VIRILIZAÇÃO
- VAGINITE/VAGINOSE
- TUMOR BENIGNO DA TIREÓIDE
- TROMBOSE VENOSA
- TIREOIDOPATIAS
- TIREOIDITE CRÔNICA LINFOCÍTICA
- TIREOIDITE CRÔNICA FIBROSA
- TIREOIDITE AGUDA
- TESTE DO PEZINHO
- TESTE DE PATERNIDADE/DNA
- TABAGISMO
- SÍNDROME METABÓLICA
- SÍNDROME DO DOENTE GRAVE EM EUTIREOIDISMO
- SÍNDROME DE KLINEFELTER
- SÍNDROME DE KALMANN
- SÍNDROME DE CUSHING
- SÍNDROME DA SELA VAZIA
- SEXO INDETERMINADO E PSEUDO-HERMAFRODITISMO
- SECREÇÃO INAPROPRIADA DE ADH
- RETARDO DO DESENVOLVIMENTO SEXUAL
Os nódulos tireoidianos palpáveis ocorrem em 5 a 7% da população, mas cerca de 50% dos nódulos diagnosticados pela ultra-sonografia não são detectados ao exame clínico. Além disso, aproximadamente um quarto dos nódulos inicialmente tidos como únicos são nódulos dominantes de uma glândula multinodular.
Os nódulos são 4 vezes mais freqüentes no sexo feminino e após os 40 anos. Podem ter várias causas, sendo a mais frequente o nódulo colóide. Outras causas de nódulos são, por exemplo, o adenoma folicular (que deve ser diferenciado do carcinoma folicular), as tireoidites e os cistos tireoidianos. O carcinoma corresponde a 5% dos nódulos palpáveis.Evans TC. Thyroid diseases. Prim Care, 2003; 30 (4): 625-40.
Welker MJ, Orlov D. Thyroid nodules. Am Fam Physician, 2003; 67 (3): 559-66.
REFERÊNCIA(S) NA INTERNET
Os nódulos tireoidianos palpáveis ocorrem em 5 a 7% da população, mas cerca de 50% dos nódulos diagnosticados pela ultra-sonografia não são detectados ao exame clínico. Além disso, aproximadamente um quarto dos nódulos inicialmente tidos como únicos são nódulos dominantes de uma glândula multinodular.
Os nódulos são 4 vezes mais freqüentes no sexo feminino e após os 40 anos. Podem ter várias causas, sendo a mais frequente o nódulo colóide. Outras causas de nódulos são, por exemplo, o adenoma folicular (que deve ser diferenciado do carcinoma folicular), as tireoidites e os cistos tireoidianos. O carcinoma corresponde a 5% dos nódulos palpáveis.Evans TC. Thyroid diseases. Prim Care, 2003; 30 (4): 625-40.
Welker MJ, Orlov D. Thyroid nodules. Am Fam Physician, 2003; 67 (3): 559-66.
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Os nódulos tireoidianos palpáveis ocorrem em 5 a 7% da população, mas cerca de 50% dos nódulos diagnosticados pela ultra-sonografia não são detectados ao exame clínico. Além disso, aproximadamente um quarto dos nódulos inicialmente tidos como únicos são nódulos dominantes de uma glândula multinodular.
Os nódulos são 4 vezes mais freqüentes no sexo feminino e após os 40 anos. Podem ter várias causas, sendo a mais frequente o nódulo colóide. Outras causas de nódulos são, por exemplo, o adenoma folicular (que deve ser diferenciado do carcinoma folicular), as tireoidites e os cistos tireoidianos. O carcinoma corresponde a 5% dos nódulos palpáveis.Evans TC. Thyroid diseases. Prim Care, 2003; 30 (4): 625-40.
Welker MJ, Orlov D. Thyroid nodules. Am Fam Physician, 2003; 67 (3): 559-66.
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O termo Trombose Venosa Profunda (TVP) descreve um quadro hipercoagulável onde ocorra oclusão total/ parcial de vasos venosos profundos. De modo geral, as veias inicialmente afetadas são as femorais e poplíteas, mas o quadro pode apresentar-se em outros vasos. Sua principal complicação associada é o tromboembolismo pulmonar, potencialmente fatal. Várias condições hereditárias ou adquiridas podem estar associadas a maior risco de desenvolvimento de TVP, como: presença de mutação de Leyden no fator V da coagulação, presença de mutação G20210A na Protrombina, síndrome antifosfolípides, aumento de fator VIII (especialmente associado a uso de alguns contraceptivos orais), processos neoplásicos, deficiências de Proteínas C e S, deficiência de Anti-TrombinaIII, hiperhomocisteinemia, disfibrinogenemia congênita e outros quadros. O diagnóstico da condição é geralmente feito clinicamente com procedimentos de imagem, e os testes laboratoriais são fundamentais no estabelecimento das causas de risco, seja para aconselhamento genético, seja para manejo de risco. 1.Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustradoMaceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em: URL: http://www.lava.med.br/livro; 2. De, M. M.; De, H. S.; VAN, S. P.; VMaeleE, R.;Schoofs, E. Deep venous thrombosis of the upper extremity: case reports and review of the literature. Acta Chir Belg., v. 89, n. 5, p. 253-261, 1989; 3. Gupta, R. ; Stouffer, G. A. Deep venous thrombosis: a review of the pathophysiology, clinical features, and diagnostic modalities. Am.J.Med.Sci., v. 322, n. 6, p. 358-364, 2001.
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A tiroidite auto-imune (Hashimoto) consiste na principal causa de hipotireoidismo e bócio. Trata-se de uma patologia decorrente de desordem imunológica, em que os linfócitos se tornam sensibilizados contra antígenos tireóideanos, resultando na produção de anticorpos contra estes antígenos (anticorpo antitireoperoxidase, anticorpo antitireoglobulina e anticorpo bloqueador do receptor de TSH). A patologia da tireoidite auto-imune consiste em infiltração linfocitária maciça dos folículos tireóideanos com destruição destes e, conseqüentemente, diminuição da produção hormonal tireóideana.
A tireoidite auto-imune de origem familiar pode vir associada com outras doenças auto-imunes, tais como: anemia perniciosa, insuficiência adrenal, hipoparatireoidismo, diabetes mellitus, insuficiência ovariana.
A doença é mais prevalente no sexo feminino, com porporção sexo feminino/sexo masculino igual a 4/1. A tireoidite auto-imune se apresenta usualmente com bócio em paciente eu- ou hiptireóideano.
A característica laboratorial mais típica da tireoidite auto-imune consiste na presença dos anticorpos antitireoperoxidase (anti-TPO) e anticorpos antitireoglobulina (anti-Tg). Os hormônios tireóideanos podem estar normais ou baixos e, quando baixos, se acompanham da elevação do TSH. A captação de iodo radioativo pode estar alta, normal ou baixa. A ultra-sonografia de tiróide habitualmente mostra ecogenicidade heterogênea e a punção da tireóide com agulha fina mostra intensa infiltração linfocitária, assim como a presença de células de Hurthle (células epiteliais do folículo tireóideano aumentadas com citoplasma basofílico).
O tratamento se faz através da reposição de hormônios tireóideanos quando o paciente apresenta hipotireoidismo clínico (hormônios tireóideanos baixos com TSH aumentado) e em alguns casos selecionados de pacientes com hipotireoidsimo subclínico (hormônios tireóideanos normais com TSH aumentado).
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A tireoidite de Riedel (TR) é uma doença inflamatória crônica caracterizada por fibrose densa e invasiva da tireóide. A prevalência é maior no sexo feminino, sendo a relação para o sexo masculino de 4:1, com freqüência maior os 30 e 50 anos. Pelo menos uma das seguintes lesões podem estar associadas: fibrose retroperitoneal e mediastinal, colangite esclerosante, pseudo-tumor orbitário e envolvimento de parótidas. ,A etiologia não está completamente esclarecida, mas aventa-se a hipótese da atuação de fatores parácrinos agindo como estimuladores do processo fibrogênico. Um mecanismo auto-imune é sugerido devido à presença de anticorpos positivos, em 40 a 70% dos casos, da resposta terapêutica aos glicocorticóides e à presença de infiltrado mononuclear.
A história típica é de um paciente que apresenta aumento recente de bócio pré-existente, geralmente indolor e de consistência pétrea à palpação. Como o processo acomete não só a tireóide, mas também o tecido circundante, podem ocorrer sintomas de compressão local, como estridor, rouquidão, dispnéia e disfagia. Bradicardia e síncope ocorrem quando há compressão ou invasão do nervo vago.
A maior parte dos pacientes permanece eutireoidiana, mas 25 a 32% podem tornar-se hipotireóideos com a progressão da doença. O hipoparatireoidismo é raro e pode ocorrer devido à infiltração fibrótica das paratireóides e/ou por comprometimento vascular, com isquemia local.
Quando não tratada, em geral, ocorre piora lenta e progressiva e os sintomas de compressão podem tornar-se tão graves que levam à dificuldade respiratória e morte por sufocamento. Em alguns casos o diagnóstico diferencial deve ser feito com outras tireoidites, e neoplasias malignas tireoidianas, como linfoma, carcinoma anaplásico ou sarcoma.Dabelic N, et al. Riedel’s thyroiditis treated with tamoxifen. Croat Med J, 2003, 44:239-41.
Iwakura MS, Fontes R. Uso do tamoxifeno no tratamento da tireoidite de Riedel: relato de um caso. Arq Brás Endocrinol Metab, 2004, 48 (6): 903-8.
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A tireoidite aguda é rara e pode ser causada pela invasão tireoidiana por bactérias, micobactérias, fungos ou protozoários. Em algumas situações, entretanto, ela é mais comum, como em crianças (com persistência de fístula do seio piriforme ou na presença de fístula do quarto arco branquial), na persistência de ducto tireoglosso e em imunodeprimidos (síndrome da imunodeficiência adquirida, pacientes em quimioterapia, diabéticos, etc.). Raramente a infecção pode também ocorrer em nódulo cístico ou degenerado.
Qualquer bactéria pode infectar a tireóide, já tendo sido descritas infecções pelos seguintes agentes infecciosos: streptococcus, staphylococcus, pneumococcus, salmonella, bacteróides, t. pallidum, pasterurella spp., m. tuberculosis, coccidioides immitis, aspergillus, actinomycosis, cândida albicans, nocardia, acinobacter baumanii e crytococcus.
O quadro clínico se caracteriza essencialmente por dor na região anterior do pescoço. A tireóide pode se apresentar aumentada e com sinais flogísticos, acompanhados de linfadenopatia local e febre. Classicamente, o paciente apresenta limitação álgica tanto para extender o pescoço como para deglutir. Habitualmente não há sinais de hiper-ou hipotireoidismo.
Laboratorialmente, a tireoidite aguda se caracteriza por leucocitose com desvio para a esquerda associada a marcada elevação do VHS. A cintilografia tireóidena poderá ser normal ou evidenciar captação diminuída no local correspondente ao abscesso tireóideano. Os exames de imagem tais como ultra-sonografia (USG), tomografia computadorizada (TC) e ressonância nuclear magnética (RNM) de pescoço poderão ajudar a confirmar a presença de abscesso tireóideano e no direcionamento de uma eventual punção por agulha fina (PAAF) para coleta de material, que poderá ser enviado para cultura de bactérias, micobactérias e fungos assim como para a pesquisa de parasitas.
O diagnóstico diferencial deve ser feito principalmente com a tireoidite subaguda ou pós-viral (não infecciosa). A diferenciação entre estas duas entidades pode ser realizada pela história clínica, pela cintilografia tireóideana (que poderá mostrar captação normal na tireoidite aguda e sempre diminuída na tireoidite subaguda) e pelos métodos de imagem como ultra-sonografia, TC e RNM de pescoço (que possibilitarão localizar a presença de abscesso no caso da tireoidite aguda). Mais raramente, a diferenciação com a presença de abscesso retrofaríngeo poderá se fazer necessária.
O tratamento vai depender do estado imunológico do paciente, sendo a antibioticoterapia indicada de acordo com o agente infeccioso em questão. Muitas vezes há necessidade de drenar o abscesso para a resolução do quadro.Jonh Lazarus. Acute and subacute thyroidites. Thyroid Disease Manager, Chapter 19.
Chi H, Lee YJ, Chiu NC, Huang RY, Huang CY, Lee KS, Shih SL, Shih BF. Acute suppurative thyroiditis in children. Pediatri Infect Dis J, 2002, 21:384-7.
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O termo anemia refere-se a condições em que ocorrem níveis anormalmente diminuídos de hemoglobina e/ou eritrócitos, com consequente diminuição de aporte de oxigênio aos tecidos. Os sintomas podem incluir fadiga, fraqueza, dor de cabeça e tontura. Suas causas são variadas e devem ser esclarecidas por investigação clínica e diagnóstica. As principais causas de anemia incluem perda ou destruição excessiva de eritrócitos, e produção deficiente de eritrócitos e/ou hemoglobina. Para fins de diagnóstico, as anemias podem ser classificadas como microcíticas, normocíticas e macrocíticas.
1. Tefferi, A. Anemia in Adults: A Contemporary Approach to Diagnosis. Mayo Clin Proc. 2003;78:1274-1280; 2. Kohli-Kumar, M. Screening for anemia in children: AAP recommendations--a critique. Pediatrics. 2001 Sep;108(3):E56.
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A puberdade precoce (PP) é definida pelo surgimento de caracteres sexuais secundários antes dos 8 anos nas meninas e dos 9 anos nos meninos. Clinicamente é reconhecida pela avaliação mamária nas meninas e pelo volume testicular nos meninos, seguindo os critérios de Tanner.
É classificada em central (completa ou verdadeira ) ou periférica (incompleta), se existir ativação hipotálamo-hipofisária do eixo gonadotrófico ou não. As causas da PP central são: constitucional, idiopática, distúrbios do SNC e pós-período de exposição a androgênios. As causas de PP periférica são várias, mas todas estão relacionadas a excesso circulante de andrógenos, estradiol ou gonadotrofinas (LH, hCG), exceto o hipotireoidismo.
A PP central pode ser diferenciada da periférica por baixos níveis de LH / FSH nas causas periféricas e pelo teste de GnRH, que mostra valores púberes na PP central e pré-púberes na PP periférica. Exceção à regra são os raros tumores produtores de gonadotrofinas, que são causa periférica, porém apresentam altos níveis de LH ou hCG basais.
A investigação laboratorial deve ser complementada por exames de imagem direcionados à suspeita clínica, na maioria dos casos.Willians textbook of endocrinology, 10th ed, 2003. ,Puberdede Precoce. Arq Bras Endocrinol e Metab, 2001, vol.45, n.4.
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A puberdade precoce (PP) é definida pelo surgimento de caracteres sexuais secundários antes dos 8 anos nas meninas e dos 9 anos nos meninos. Clinicamente é reconhecida pela avaliação mamária nas meninas e pelo volume testicular nos meninos, seguindo os critérios de Tanner.
É classificada em central (completa ou verdadeira ) ou periférica (incompleta), se existir ativação hipotálamo-hipofisária do eixo gonadotrófico ou não. As causas da PP central são: constitucional, idiopática, distúrbios do SNC e pós-período de exposição a androgênios. As causas de PP periférica são várias, mas todas estão relacionadas a excesso circulante de andrógenos, estradiol ou gonadotrofinas (LH, hCG), exceto o hipotireoidismo.
A PP central pode ser diferenciada da periférica por baixos níveis de LH / FSH nas causas periféricas e pelo teste de GnRH, que mostra valores púberes na PP central e pré-púberes na PP periférica. Exceção à regra são os raros tumores produtores de gonadotrofinas, que são causa periférica, porém apresentam altos níveis de LH ou hCG basais.
A investigação laboratorial deve ser complementada por exames de imagem direcionados à suspeita clínica, na maioria dos casos.Willians textbook of endocrinology, 10th ed, 2003. ,Puberdede Precoce. Arq Bras Endocrinol e Metab, 2001, vol.45, n.4.
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Os nódulos tireoidianos palpáveis ocorrem em 5 a 7% da população, mas cerca de 50% dos nódulos diagnosticados pela ultra-sonografia não são detectados ao exame clínico. Além disso, aproximadamente um quarto dos nódulos inicialmente tidos como únicos são nódulos dominantes de uma glândula multinodular.
Os nódulos são 4 vezes mais freqüentes no sexo feminino e após os 40 anos. Podem ter várias causas, sendo a mais frequente o nódulo colóide. Outras causas de nódulos são, por exemplo, o adenoma folicular (que deve ser diferenciado do carcinoma folicular), as tireoidites e os cistos tireoidianos. O carcinoma corresponde a 5% dos nódulos palpáveis.Evans TC. Thyroid diseases. Prim Care, 2003; 30 (4): 625-40.
Welker MJ, Orlov D. Thyroid nodules. Am Fam Physician, 2003; 67 (3): 559-66.
REFERÊNCIA(S) NA INTERNET
Os nódulos tireoidianos palpáveis ocorrem em 5 a 7% da população, mas cerca de 50% dos nódulos diagnosticados pela ultra-sonografia não são detectados ao exame clínico. Além disso, aproximadamente um quarto dos nódulos inicialmente tidos como únicos são nódulos dominantes de uma glândula multinodular.
Os nódulos são 4 vezes mais freqüentes no sexo feminino e após os 40 anos. Podem ter várias causas, sendo a mais frequente o nódulo colóide. Outras causas de nódulos são, por exemplo, o adenoma folicular (que deve ser diferenciado do carcinoma folicular), as tireoidites e os cistos tireoidianos. O carcinoma corresponde a 5% dos nódulos palpáveis.Evans TC. Thyroid diseases. Prim Care, 2003; 30 (4): 625-40.
Welker MJ, Orlov D. Thyroid nodules. Am Fam Physician, 2003; 67 (3): 559-66.
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Os nódulos tireoidianos palpáveis ocorrem em 5 a 7% da população, mas cerca de 50% dos nódulos diagnosticados pela ultra-sonografia não são detectados ao exame clínico. Além disso, aproximadamente um quarto dos nódulos inicialmente tidos como únicos são nódulos dominantes de uma glândula multinodular.
Os nódulos são 4 vezes mais freqüentes no sexo feminino e após os 40 anos. Podem ter várias causas, sendo a mais frequente o nódulo colóide. Outras causas de nódulos são, por exemplo, o adenoma folicular (que deve ser diferenciado do carcinoma folicular), as tireoidites e os cistos tireoidianos. O carcinoma corresponde a 5% dos nódulos palpáveis.Evans TC. Thyroid diseases. Prim Care, 2003; 30 (4): 625-40.
Welker MJ, Orlov D. Thyroid nodules. Am Fam Physician, 2003; 67 (3): 559-66.
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Os nódulos tireoidianos palpáveis ocorrem em 5 a 7% da população, mas cerca de 50% dos nódulos diagnosticados pela ultra-sonografia não são detectados ao exame clínico. Além disso, aproximadamente um quarto dos nódulos inicialmente tidos como únicos são nódulos dominantes de uma glândula multinodular.
Os nódulos são 4 vezes mais freqüentes no sexo feminino e após os 40 anos. Podem ter várias causas, sendo a mais frequente o nódulo colóide. Outras causas de nódulos são, por exemplo, o adenoma folicular (que deve ser diferenciado do carcinoma folicular), as tireoidites e os cistos tireoidianos. O carcinoma corresponde a 5% dos nódulos palpáveis.Evans TC. Thyroid diseases. Prim Care, 2003; 30 (4): 625-40.
Welker MJ, Orlov D. Thyroid nodules. Am Fam Physician, 2003; 67 (3): 559-66.
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Os nódulos tireoidianos palpáveis ocorrem em 5 a 7% da população, mas cerca de 50% dos nódulos diagnosticados pela ultra-sonografia não são detectados ao exame clínico. Além disso, aproximadamente um quarto dos nódulos inicialmente tidos como únicos são nódulos dominantes de uma glândula multinodular.
Os nódulos são 4 vezes mais freqüentes no sexo feminino e após os 40 anos. Podem ter várias causas, sendo a mais frequente o nódulo colóide. Outras causas de nódulos são, por exemplo, o adenoma folicular (que deve ser diferenciado do carcinoma folicular), as tireoidites e os cistos tireoidianos. O carcinoma corresponde a 5% dos nódulos palpáveis.Evans TC. Thyroid diseases. Prim Care, 2003; 30 (4): 625-40.
Welker MJ, Orlov D. Thyroid nodules. Am Fam Physician, 2003; 67 (3): 559-66.
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Os nódulos tireoidianos palpáveis ocorrem em 5 a 7% da população, mas cerca de 50% dos nódulos diagnosticados pela ultra-sonografia não são detectados ao exame clínico. Além disso, aproximadamente um quarto dos nódulos inicialmente tidos como únicos são nódulos dominantes de uma glândula multinodular.
Os nódulos são 4 vezes mais freqüentes no sexo feminino e após os 40 anos. Podem ter várias causas, sendo a mais frequente o nódulo colóide. Outras causas de nódulos são, por exemplo, o adenoma folicular (que deve ser diferenciado do carcinoma folicular), as tireoidites e os cistos tireoidianos. O carcinoma corresponde a 5% dos nódulos palpáveis.Evans TC. Thyroid diseases. Prim Care, 2003; 30 (4): 625-40.
Welker MJ, Orlov D. Thyroid nodules. Am Fam Physician, 2003; 67 (3): 559-66.
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Os nódulos tireoidianos palpáveis ocorrem em 5 a 7% da população, mas cerca de 50% dos nódulos diagnosticados pela ultra-sonografia não são detectados ao exame clínico. Além disso, aproximadamente um quarto dos nódulos inicialmente tidos como únicos são nódulos dominantes de uma glândula multinodular.
Os nódulos são 4 vezes mais freqüentes no sexo feminino e após os 40 anos. Podem ter várias causas, sendo a mais frequente o nódulo colóide. Outras causas de nódulos são, por exemplo, o adenoma folicular (que deve ser diferenciado do carcinoma folicular), as tireoidites e os cistos tireoidianos. O carcinoma corresponde a 5% dos nódulos palpáveis.Evans TC. Thyroid diseases. Prim Care, 2003; 30 (4): 625-40.
Welker MJ, Orlov D. Thyroid nodules. Am Fam Physician, 2003; 67 (3): 559-66.
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Os nódulos tireoidianos palpáveis ocorrem em 5 a 7% da população, mas cerca de 50% dos nódulos diagnosticados pela ultra-sonografia não são detectados ao exame clínico. Além disso, aproximadamente um quarto dos nódulos inicialmente tidos como únicos são nódulos dominantes de uma glândula multinodular.
Os nódulos são 4 vezes mais freqüentes no sexo feminino e após os 40 anos. Podem ter várias causas, sendo a mais frequente o nódulo colóide. Outras causas de nódulos são, por exemplo, o adenoma folicular (que deve ser diferenciado do carcinoma folicular), as tireoidites e os cistos tireoidianos. O carcinoma corresponde a 5% dos nódulos palpáveis.Evans TC. Thyroid diseases. Prim Care, 2003; 30 (4): 625-40.
Welker MJ, Orlov D. Thyroid nodules. Am Fam Physician, 2003; 67 (3): 559-66.
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Os nódulos tireoidianos palpáveis ocorrem em 5 a 7% da população, mas cerca de 50% dos nódulos diagnosticados pela ultra-sonografia não são detectados ao exame clínico. Além disso, aproximadamente um quarto dos nódulos inicialmente tidos como únicos são nódulos dominantes de uma glândula multinodular.
Os nódulos são 4 vezes mais freqüentes no sexo feminino e após os 40 anos. Podem ter várias causas, sendo a mais frequente o nódulo colóide. Outras causas de nódulos são, por exemplo, o adenoma folicular (que deve ser diferenciado do carcinoma folicular), as tireoidites e os cistos tireoidianos. O carcinoma corresponde a 5% dos nódulos palpáveis.Evans TC. Thyroid diseases. Prim Care, 2003; 30 (4): 625-40.
Welker MJ, Orlov D. Thyroid nodules. Am Fam Physician, 2003; 67 (3): 559-66.
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